Não é o que tenho que me pertence.
Nem os seios que margeio
Ou o que tem endereço
e boca vândala de promessas.
Nem o que tenho guardado
-teu ouro do melhor-
ou o que me é dado
no altar dos sacrifícios.
Não é o que tenho que me pertence,
pois meu verdadeiro é só o que me iludo ter.
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